segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Now at last.


Já disse que acho uma injustiça com o mundo, colocar-te nos meus sonhos mais bonitos. Mas na verdade, eu insisto em deixar-te lá.
Gosto de imaginar, de ousar imaginar.
A verdade é que é difícil conviver com algo no qual é oculto e desconhecido. Talvez seja isso que me instigue cada vez que eu fechar os olhos, lembrar do teu sorriso, do sol no teu rosto, de cada detalhe que eu não deixo passar.

Acho que agora eu quero deixar essa sensação de lado. Focar em outra coisa. Até a próxima noite de sono. De sonhos...

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