terça-feira, 30 de julho de 2013

A minha vida não é um livro aberto.

A minha vida não é um livro aberto.Eu não quero que todos saibam da minha história e também não quero contar a qualquer um.A vida torna-se mais interessante desvendando mistérios e o ser humano é esse mistério.
Em tempos onde as palavras são meros sopros do vento, eu quero ser a fresta, quero ser o buraco da fechadura.

domingo, 9 de outubro de 2011

Não é saudade.

Não é saudade nenhuma palavra redigida nesse pequeno emaranhado de idéias, e sentimentos, e novidades, e velhas novidades... Olhar aqueles momentos congelados, é como se algo dentro de mim revivesse, fizesse uma festa. Às vezes de emoções, às vezes de lágrimas secas. Não há tristeza, não há mágoa, não há nada. Sinto-me tão leve que chego a estranhar. Só acho que existe algo subentendido. Não quero por meus olhos sobre esses momentos congelados. Momentos estes que não me pertencem, ou não mais me pertencem. Agora já não faz mais diferença. Nem sequer importância.

domingo, 25 de setembro de 2011

Presságio.

Eu acredito que um dia, daqui há uns anos, nós iremos nos ver. Não é como uma promessa, até porque nunca fomos muito bons com isso...
Mas vamos nos lembrar do passado, de como as coisas eram... riremos das bobeiras e tentaremos nos justificar das coisas que deixamos passar.
Vamos nos deitar em alguma cama de hotel e vamos ouvir música juntos e não falaremos nada. Acredito que nenhuma palavra supriria o desejo que tínhamos de que isso tudo fosse acontecer um dia.
Sei que seus olhos descansarão sobre a minha imagem e a mesma coisa aconteceria comigo. Diríamos como nós mudamos, mas na verdade, o que realmente importava ainda estava lá. Dentro de nós. Sempre vai estar. Eu amo você e eu posso esperar que isso um dia seja verdade.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

No amor, você acredita?


Dizer que não acredito no amor é ir contra todos meus princípios. Mas se eu lhe disser que confio nele, estaria mentindo pro meu coração. Eu era defensora incontestável dos amantes e hoje sou só mais alguém que secou junto com as folhas do outono.
Não desacredito que para viver precisa-se de amor. Tudo o que vemos e vivemos é amor: O vento que toca é amor, a chuva que cai é amor, o sorriso da pessoa que passa, o canto do passarinho... Mas, e aquele amor? Aquele dos calafrios, das mãos suadas, das cartas, dos filmes, das músicas, dos Romeus e Julietas... Esse estaria em falta?
O amor nunca saiu do lugar. Acredito que seja uma parte inativa de todo ser humano, só que alguns não sabem ativá-lo da maneira correta, não sabem manuseá-lo.
Se eu pudesse dar uma dica às pessoas, diria para que aprendessem a ativar e manusear o amor que tem, antes que entrem na vida de outrém e desliguem completamente o que já não brilhava mais.

terça-feira, 28 de junho de 2011

domingo, 5 de junho de 2011

Posso te falar sobre o mundo e sobre tudo o que tenho aprendido nesse tempo... Tenho muito a dar. Pra você.